terça-feira, 29 de junho de 2010

LAMB OF GOD

Há alguns meses atrás fiz um post alertando para o show em São Bernardo do Campo desta banda...Well, os ingressos já estão à venda!

Coloquei também um vídeo (abaixo) da Chaosfear (banda de abertura) num show no Manifesto Bar (SP) em 2010!

Data: 26/09/2010 (domingo) - São Bernardo do Campo/SP
Banda de abertura: Chaosfear.
Local: Espaço Lux (Rua Antonio Luiz Valério, 93 - Centro)
Horário: 18:00hs.
Ingressos (à venda a partir de 26/06):
- R$70,00 (primeiro lote - valor para estudante/meia entrada e promocionais)
- R$80,00 (segundo lote - valor para estudante/meia entrada e promocionais)
Pontos de venda:

- Loja 255 (Galeria do Rock, Rua 24 de Maio, 62, primeiro andar, loja 255, São Paulo-SP, fone: 0xx11 3361-6951).
- Bilheteria Espaço Lux (Rua Antonio Luiz Valério, 93, São Bernardo do Campo,São Paulo, fone: 0x11 11 4339-4903).
- Venda de ingressos pela internet: www.liberationstore.net
Outras informações: 11 4339-4903

Marquito!









quarta-feira, 2 de junho de 2010

BRING THE 90's BACK!

No inicio dos anos 90, mais precisamente em 1991, foi lançado um álbum que mudaria toda a história da música daquela década : Nevermind, do Nirvana.
Naquela época o rock’n roll andava em baixa, com a indústria fonográfica sendo dominada por boy bands como os backstreet boys.
O som era um rock sujo, sem firulas nem virtuose, mas com a mesma pegada e criatividade das bandas dos anos 70, que fizeram com que os que ouviam Smells Like Teen Spirit pela primeira vez sentissem que enfim havia algo novo surgindo.
Foi então que a MTV percebeu que estava se iniciando um ressurgimento do rock e com isso as portas da mídia foram abertas para inúmeras bandas como Soundgarden, Pearl Jam, Alice in Chains, Faith no More e várias outras. Começava assim uma das melhores décadas do rock, na minha opinião, só ficando atrás dos anos 70. Outros estilos também ressurgiram além do chamado Grunge, como o metal, com o lançamento de álbuns como Vulgar Display of Power do Pantera e o Black Álbum do Metallica.

Hoje felizmente estamos tendo a oportunidade de reviver essa época com a reunião de várias bandas como Stone Temple Pilots, Soundgarden, Faith no More e Alice in Chains, lançando inclusive excelentes trabalhos novos como Black Gives Way to Blue e Stone Temple Pilots.

Rafael



terça-feira, 18 de maio de 2010

SUPER 400

Este post não trata-se da Gibson Super 400, mas sim desta banda nova-iorquina do bairro de Troy formada em 1996 que mescla power pop e rock clássico...resumindo, um hard rock de responsa!

O intuito não é comentar sobre a biografia da banda mas sim, deste 4 álbum de estúdio intitulado "Sweet Fist" lançado em 15 de setembro de 2009 pela Records / Rock Ridge Music, gravado no famoso `Ardent Studios`, em Memphis, onde já passaram por lá bandas "nada mais nada menos" que; Led Zeppelin , ZZ Top , REM , Stevie Ray Vaughan , Willy DeVille , Bob Dylan , Cat Power , The Raconteurs , The Cooters, entre outras...

A arte da capa deste álbum foi criada pelo alemão Klaus Voormann onde seu primeiro trabalho artístico para bandas de rock n`roll foi o psicodélico `Revolver` dos The Beatles!

Esse power trio é formado por dois vocalistas (a baixista Lori Friday e o guitarrista Kenny Hohman) e o batera Joe Daley.
Volte aos tempos de Led, Sabbath e Hendrix...e curta o vídeo!! A banda é boa mesmo!!!

Marquito!




Além de ter uma bela voz...é uma linda vocal!!

terça-feira, 11 de maio de 2010

WHITE COWBELL OKLAHOMA

Mais um southern rock de primeira linha! Apesar do nome totalmente “western” a banda é do Canadá, mais especificamente de Ontário, Toronto! Fazendo um rock sujo, suas apresentações são movidas a álcool, strippers como 'backing vocal', estrelas pornô e claro, uma motosserra ... que é um show a parte!

O nome do primeiro álbum (2005) é 'Cencerro Blanco' (em espanhol), o termo significa “White Cowbell” que na verdade é o nome de uma planta alucinógena que era muito apreciada pelos Astecas. (Já se dá para ter uma idéia sobre a banda...) depois vem o 'Casa Diablo' (2006) e o mais recente intitulado 'Bombardero' (2009).

"Whoa!"...no meu ponto de vista é uma mistura de ZZ Top e Kiss “antigo” com pitadas de Lynyrd Skynyrd e, juntando tudo tem o mesmo número de integrantes!! Com certeza ouvindo o som destes caras você se imaginará naquelas perseguições policiais onde o ponto final é a fronteira mexicana!

Vale a pena conferir!!

Marquito!


Music Video for Monster Railroad off the Cencerro Blanco Album - guest starring Rick Mercer of CBC's Monday Report, MTV Canada's Darren Jones and Great Bob Scott.



10 de abril de 2009 — Fabcrew does White Cowbell Oklahoma. Recorded at Paradiso Amsterdam. Edit y Jackpotproductions.

terça-feira, 27 de abril de 2010

SHOWS EM SAMPA - 2010

Abaixo listamos alguns shows de bandas que vale a pena conferir, sei que às vezes o bolso não é compatível com o desejo ... Mas em alguns, certamente, o RAIO X marcara presença!

A seguir alguns vídeos!

GAMMA RAY
Data: 09/05 (domingo) - São Paulo/SP
Local: Santana Hall (Av. Cruzeiro do Sul, 2737)
Horário: 17:00hs.

MANOWAR
Data: 07/05 (sexta-feira) - São Paulo/SP
Local: Credicard Hall (Av. das Nações Unidas, 17955)
Horário: 22:00hs.

L.A. GUNS
Data: 16/05 (domingo) - São Paulo/SP
Local: Manifesto Bar (Rua Iguatemi, 36, Itaim Bibi)

ZZ TOP
Data: 20/05 (quinta-feira) e 21/05 (sexta-feira) - São Paulo/SP
Local: Via Funchal (Rua Funchal, 65 – Vila Olímpia)
Horário: 22:00hs.

AEROSMITH
Data: 29/05 (sábado) - São Paulo/SP
Local: Estádio Palestra Itália (Rua Turiaçu, 1840)
Horário: 21:30hs.

JOE LYNN TURNER
Data: 28/05 (sexta-feira) - São Paulo/SP
Local: Blackmore Rock Bar (Alameda dos Maracatins, 1317)

Data: 29/05 (sábado) - Altinopolis/SP
Local: Forro da Lua Cheia (Hotel Vale das Grutas
Rodovia Altino Arantes KM 33 - Llhoel Vale Das G)

LACUNA COIL
Data: 19/06 (sábado) - São Bernardo do Campo/SP
Local: Espaço Lux (Rua Antonio Luiz Valério, 93 - Centro)
Horário: 18:00hs.

DELAIN
Data: 18/09 (sábado) - São Paulo/SP
Local: Carioca Club (Rua Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros)

SCORPIONS
Data: 19/09 (domingo) - São Paulo/SP
Local: Credicard Hall (Av. das Nações Unidas, 17955)
Horário: 20:00hs.

LAMB OF GOD
Data: 26/09 (domingo) - São Bernardo do Campo/SP
Banda de abertura: Chaosfear.
Local: Espaço Lux (Rua Antonio Luiz Valério, 93 - Centro)
Horário: 18:00hs.

CREEDENCE CLEARWATER REVISITED
Data: 20/11 (sábado) - São Paulo/SP
Local: Via Funchal (Rua Funchal, 65 – Vila Olímpia)
Horário: 22:00hs (Abertura da casa às 20:00hs)

Marquito!

Gamma Ray (Classico do Helloween)







domingo, 28 de março de 2010

STONE TEMPLE PILOTS (...com Scott Weiland)

Depois de longos seis anos (2002 - 2008) STP teve Scott Weiland novamente à frente nos vocais e, agora percorrido quase uma década sem gravar em estúdio (o último disco gravado foi “Shangri-La-Dee-Da” em 2001) a banda já programa o lançamento do mais novo álbum que tem como título o nome do grupo. O lançamento será nos Estados Unidos e está agendado para o dia 25 de maio de 2010, pelo selo Atlantic Records, e terá “Between the Lines” como primeiro single.

Scott teve passagem confusa pela banda Velvet Revolver, onde participou na gravação dos únicos dois álbuns até o momento (Contraband 2004 e Libertad 2007) sua saída foi ainda mais conturbada quando Slash anunciou “sua demissão” em um pronunciamento à imprensa em abril de 2008; -“Esta banda é feita para os fãs e a música, e Scott Weiland não está 100% comprometido com nenhum deles...” Isso porque a relação de Scott havia se desgastado ao longo de sua pernamência como frontman da banda devido à problemas pessoais e uso abusivo de drogas (heroína), sem falar do fantasma que o perseguia em comparações feitas pela banda entre ele e Axl (vocalista do Guns n Roses) referente ao comportamento demasiado equivocado no palco (hoje sou mais Weiland, com certeza!), como também acirradas discussões com Matt Sorum (baterista) por meio de blogs ...Bom, mas isso já faz parte do passado e não vem mais ao caso...

Em recente apresentação (18/03/10) no Festival “South by Southwest” em Austin, no Texas, Scott Weiland, Dean DeLeo, Robert DeLeo e Eric Kretz tocaram praticamente 50 minutos e reviveram sucessos como "Plush", "Creep", "Big Empty” abrindo o show com “Vasoline”. A platéia foi privilegiada, pois para a divulgação do seu mais novo álbum tocaram as inéditas; -"Between the Lines", "Huckleberry Crumble", "Hickory Dichotomy" e "Bagman”!

Veja o set list deste show (PQP! Dá até arrepio, não!??)

"Vasoline"
"Crackerman"
"Wicked Garden"
"Hollywood Bitch"
"Between the Lines"
"Huckleberry Crumble"
"Big Empty"
"Sour Girl"
"Creep"
"Plush"
"Interstate Love Song"
"Bagman"
"Hickory Dichotomy"
"Sex Type Thing"
"Dead and Bloated"

bis
"Roadhouse Blues"
"Trippin' on a Hole in a Paper Heart"

Agora a torcida é que marquem logo uma turnê pela América do Sul! Estaremos lá com certeza!!

Marquito!

O SOM NÃO ESTÁ MUITO BOM, MAS COM CERTEZA DA PARA TER UMA IDÉIA DA BOA PERFORMANCE DA BANDA (DIGO O SOM NO VÍDEO...) COLOQUEI UM NOVO E UM CLÁSSICO!




quinta-feira, 18 de março de 2010

Um bom Riff, técnica ou sentimento?

Pessoal, essa não é a minha praia, porém sempre admirei um bom riff de guitarra...e deste pequeno prestava mais atenção nas bases e solos das guitars do que no restante dos instrumentos! Hoje estava "fuçando" em alguns sites e achei a matéria abaixo no 'Guitar Coast' muito interessante e resolvi apresentar aqui no RAIO X! A matéria dá umas dicas bem legais, porém voltado a quem toca o instrumento...!!! Mas vale a pena por curiosidade, a leitura.

Um bom riff é meio caminho para uma boa música. Criar um bom riff ou até mesmo um excelente riff não é algo complexo. Na verdade, os riffs mais admirados são os mais simples.
Então, você está pronto para entender os componentes de um riff e aprender a manipulá-los como quiser?

Riffs são simples, então vamos manter esse artigo simples também. Riffs são crus. E é isso que faz você sentir o peso de cada nota através dos amplificadores. Ao final do artigo, você deverá entender um pouco mais sobre o porquê dessa fórmula.

Guitarristas bons de riffs nunca foram para faculdade de música. E o engraçado é que encontramos vários exemplos do oposto - guitarristas que estudaram música a fundo, mais que simplesmente não são grandes criadores de riffs. Para constatar isso, basta explorar as extensas obras de John Petrucci e Steve Vai, que, apesar de terem estudado na melhor universidade de música e terem se tornado dois dos melhores guitarristas que o mundo já viu, não são famosos por seus riffs.

Agora vamos para os mestres dos riffs. Os caras. Angus Young e seu irmão Malcom Young do AC/DC (sim, Angus não fez tudo sozinho); Jimmy Page, do Led Zepellin; Tom Morello, do Rage Against The Machine e Audioslave; Kirk Hammett e James Hetfield do Metallica; Dimebag Darrell, do Pantera; Eddie Van Halen; Kurt Cobain, do Nirvana; Zakk Wylde (Ozzy) e outros.
Esses guitarristas podem te ensinar muito mais sobre riffs que qualquer professor de guitarra.
Não existe uma receita para criar riffs de guitarra que os melhores guitarristas usam. Mas há algumas coisas que se você souber, ajudarão bastante:

11 Dicas para Criar Riffs de Guitarra

1 - Domine Power Chords
Nem todos riffs são compostos de power chords. Mas a maioria é, podendo ser também uma combinação de power chords com dedilhados. Um power chord carrega a essência de um acorde e é a alma do rock. Você precisa ter mobilidade com power chords ao longo do braço da guitarra, conseguindo mudar rapidamente de um para o outro. Limitações técnicas geram limitações criativas. Exercite seus power chords e quando você precisar deles, eles surgirão com facilidade.
Basicamente, power chords podem ser tocados de duas formas: normalmente ou abafando as cordas. Essa segunda opção é largamente explorada por guitarristas de metal, punk rock e hardcore. Simplesmente, é uma das melhores formas de adicionar peso e deixar os power chords mais carregados. É o que muitos chamam de "pegada".

2 - Prefira a simplicidade
Quanto mais simples, mais fácil de ficar na cabeça das pessoas. Um riff deve ser cíclico. Isto é, algo que possa ser tocado repetidamente, encaixando o início do riff após seu final e assim por diante. E, quanto mais simples for um riff, mais provavelmente ele será cíclico. Simplicidade quer dizer poucos acordes. Para verificar se seu riff é simples, cantarole-o. Você deve conseguir reproduzi-lo com sua voz.

3 - Nunca pense que não existem mais riffs clássicos para serem criados (Angus Young sempre te provará o contrário).
É normal cair na armadilha de acreditar que "já existem centenas de músicas muito boas, logo não há mais músicas boas para serem criadas". Além de essa crença ser falsa, o oposto é verdadeiro. Pelo que parece, quanto mais músicas são criadas, mais são alimentadas as criatividades de músicos no mundo inteiro.

4 - Sempre escute os mestres
Quanto mais músicas e guitarristas diferentes você conhecer, melhor. Isto lhe ajudará a manter sua mente sempre aberta, além de desenvolver sua "cultura musical". Não há melhor forma de se aprender do que através de exemplos. Aprenda a tocar novos riffs. Isto fará com que você veja o braço da guitarra de diferentes formas.

5 - Tenha uma boa distorção (os outros pedais de efeito não são tão importantes)
Aquilo que você toca depende da sonoridade que você tem em mãos. Um bom pedal de distorção (ou até mesmo a distorção de um bom amplificador) possibilita adicionar peso aos power chords e intensidade as notas dedilhadas. Até mesmo o melhor guitarrista do mundo não conseguirá um bom som se o equipamento não for de qualidade. Existem dezenas de tipos de distorção. É importante conhecê-las bem para saber qual é melhor para o som que você quer tirar.

Vale ressaltar que uma boa distorção é essencial para quem costuma tocar abafando os power chords.

6 - Tenha um bom amplificador
Todo o som da guitarra sai do amplificador. Quanto melhor for o amplificador, melhor será o som. A importância de ter um bom som, é que ele dá inspiração para criar novos riffs, enquanto que sons fracos apenas dão vontade de parar de tocar.

Só quem já tocou num bom amplificador sabe a diferença. Cada nota ganha muito mais presença e força. E quando se trata de criar riffs, isso é ótimo, pois tudo que você precisa é encontrar uma sequência de notas bem marcante. Um amp bom te ajuda a perceber que são necessárias poucas notas para causar a dose certa de impacto. Ou seja, ele te ajuda a manter a simplicidade.
Para entender a importância do amplificador, imagine-se tocando seu riff favorito numa guitarra com o amp desligado. Apesar de o riff ser bom, você só conseguirá perceber (e sentir) isso quando ligar o amp. O mesmo vale para comparar um amp fraco e um amp bom. Com um amp melhor, a sua percepção também fica melhor.

7 - Um riff só se torna completo com uma banda
Escutar um riff sendo tocado apenas pelo guitarrista é algo totalmente diferente de escutar a banda inteira tocando. Portanto, não espere que seus riffs sejam impressionantes quando estiver tocando-os sozinhos. Você só saberá o quão bons eles são quando tocá-los com o resto da banda. E é claro que a banda também influencia bastante a forma como o riff é tocado.
Um dos principais pontos a serem entendidos sobre os riffs é que eles sempre serão uma questão de ritmo. Sendo assim, esse é um daqueles momentos que o guitarrista deve se unir ao baterista. Apesar de os dois instrumentos serem totalmente diferentes, eles devem se tornar um só, um completando o outro.

Dois exemplos de guitarristas incrivelmente sintonizados com seus bateristas são o caso de James Hetfield e Lars Ulrich - os fundadores e principais compositores do Metallica - e Dimebag Darrell e seu irmão Vinnie Paul, do Pantera. Escute no vídeo abaixo a música Regular People que é uma sequência de riffs carregados de peso. Note como a guitarra está "grudada" na bateria.




8 - Pegada
Muitos falam em "pegada". Mas geralmente não se fala muito sobre o que é pegada. As pessoas simplesmente sabem identificar quando um guitarrista tem essa qualidade. Pegada é simplesmente a forma de tocar uma música.

Imagine dois guitarristas tocando a mesma música, com exatamente as mesmas notas e a mesma marcação de tempo. Com certeza, os dois tocarão de formas diferentes. O guitarrista que tem mais pegada é aquele que sabe que não basta tocar certo. É preciso incrementar cada fraseado com pequenos detalhes, talvez quase imperceptíveis para os desatentos, mas que em conjunto transformam a música.
Pegada também pode ser entendida como uma combinação de feeling e técnica. Feeling para saber o que tocar e técnica para saber como tocar.

Um ótimo exemplo de um riff com pegada é o da música Man In The Box, do Alice In Chains. O riff consiste em apenas um power chord, que é tocado de forma assombrosamente simples.



E aqui vai nossa principal dica: para ter pegada, você precisa ter uma forte noção de ritmo. Treine com um metrônomo (marcador de tempo), toque acompanhando uma música. Faça qualquer coisa, mas nunca deixe de prestar atenção na batida e no tempo! É preciso descobrir que a guitarra também é um instrumento de ritmo e que ela pode e deve manipular o tempo da música.

9 - Solte sua criatividade
Isso mesmo. Depois de ler esse artigo, você não irá pegar a guitarra e criará logo de primeira um excelente riff. Soltar sua criatividade significa fazer várias tentativas. Aqui a matemática conta a seu favor. Existem (literalmente) milhões de combinações de notas e ritmos para se experimentar. Não tente acertar. Deixe fluir e você mesmo se impressionará com sua espontaneidade.

10 - Copie de alguém

Isso pode parecer babaquice, mas do ponto de vista teórico, faz bastante sentido. Uma mesma progressão de acordes pode ganhar uma sonoridade inteiramente diferente ao ser tocada com uma velocidade ou ritmo diferente. Por exemplo, os mesmos acordes, tocados na mesma ordem, podem servir tanto para um reggae quanto para um punk rock. Além do mais, cada música que você escuta pode ser considerada parecida com alguma outra música (só que você talvez não saiba qual). Mas isso não significa que ela deixa de ser original, muito menos de qualidade.

Existem várias formas de "copiar" alguém. O ideal é se inspirar numa combinação de acordes (ou power chords) e fazer mudanças, podendo tirar ou acrescentar notas. O resultado final pode ficar totalmente diferente da música original e, em poucos minutos, você terá uma música nova.

11 - Escolha um ritmo marcante
Experimente pegar um riff que você goste de alguma banda e tocá-lo em um ritmo diferente, tentando de propósito estragar a música. Você verá como é fácil fazer isso. Para criar um bom riff, o que você precisa fazer é justamente o contrário. Experimente tocar o riff que você está criando em diferentes ritmos até encontrar aquele se encaixe perfeitamente. Você saberá quando encontrá-lo.

O melhor exercício para desenvolver essa habilidade é bem simples. Escolha um power chord (por exemplo, o de Sol - na 3ª casa da 6ª corda) e invente o máximo de formas possíveis de tocar esse power chord. A sua mão esquerda fica parada. O que muda é apenas a frequência e força com que a sua mão direita toca as cordas.

Atenção: não se deixe confundir pelas dicas acima. A regra mais importante a ser lembrada é "Se soa bem, então é bom".

Marquito! Fonte: Guitar Coast (recomendo este site)

domingo, 7 de fevereiro de 2010

MARILYN MANSON



Seu nome artístico foi elaborado a partir da junção dos nomes do símbolo sexual Marilyn Monroe e do serial killer Charles Manson. Abusado sexualmente por um vizinho, o jovem Brian Hugh Warner (Marilyn Manson) cresceu rebelde, magro e fraco, apanhando de seus amigos de escola. Estudou sempre em colégios de elite, católicos, rígidos ao extremo. Trabalhou na revista 25th Parallel, mas nunca foi formado em jornalismo. Obrigado a fazer reportagens se indignava por não poder "soltar o verbo", pois achava esse um meio de passar alguma mensagem as pessoas.
Cansado da mesmice do meio musical decidiu ter uma banda, que foi formada em 1989 e atendia pelo nome de Marilyn Manson & the Spooky Kids.

"Portrait Of An American Family" (1994) foi seu álbum de estréia com o nome da banda sendo apenas "Marilyn Manson" lançado pelo selo Nothing Records a qual Trent Reznor (vocalista do Nine Inch Nails) é dono e produtor. Já neste trabalho Manson foi censurado por causa das letras e de fotos no encarte como uma do artista ainda criança nu segurando uma arma! Daí já tem uma idéia o quanto polêmico seria... No ano seguinte é lançado o EP "Smells Like Children" - um álbum de Remixes que representa uma fase "regada" a drogas, abuso e experimentações sonoras... Há vários covers neste álbum, porém se consagrou com o cover do Eurythmics, "Sweet Dreams (Are Made of This)".

Não vou citar todos integrantes da banda, porém neste segundo álbum entra o baterista Ginger Fish, normalmente os nomes, ou melhor, pseudónimos dos músicos são criados através da combinação de nomes de celebridades com assassinos famosos, exemplo do batera: Ginger Rogers (famosa cantora e atriz) + Albert Fish (Psicopata assassino de crianças).

Nas músicas e atitudes de Manson, a religião Católica e toda religião que se considere Cristã, é um alvo comum. O vocalista cospe, rasga e toca fogo em Bíblias, tira o próprio sangue e se limpa com suas páginas, o que rende muitas discussões e protestos de associações de pais e da igreja, que tentam impedir os seus shows. Um destaque extra cabe ao fato de ter recebido o título de sacerdote da Church Of Satan (igreja satanista).

Discografia;

Portrait of an American Family (1994)
Smells Like Children (1995)
Antichrist Superstar (1996)
Remix and Repent (1997)
Mechanical Animals (1998)
The Last Tour On Earth (Live) (1999)
Holy Wood (In the Shadow of the Valley of Death) (2000)
The Golden Age of Grotesque (2003)
Lest We Forget (The Best Of) (2004)
Eat Me, Drink Me (2007)
The High End of Low (2009)

Você pode ouvir sua trilha sonora em vários filmes como Spawn, The Matrix, Detroit Rock City, Resident Evil, Matrix Reloaded, Gamer, etc... e pequenas aparições atuando em; Lost Highway (1997), Jawbreaker (1999), The Hire: Beat The Devil (2003), Party Monster (2003), The Heart Is Deceitful Above All Things (2004), Rise: The Blood Hunter (2007), e dirigindo os filmes; Doppelherz (2003) e Phantasmagoria: The Visions of Lewis Carroll (2006), atuação, direção, roteiro e trilha sonora.

Recomendo o DVD "Guns, God and Government" - uma turnê de Marilyn Manson entre 2000 e 2001 para promover o álbum Holy Wood (In the Shadow of the Valley of Death).

Abaixo temos o vídeo do cover que o consagrou e remeteu a banda nas paradas de sucesso norte americana!

Marquito!


quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

CLIFFORD LEE BURTON

Bom, em meu primeiro post, queria deixar registrado uma matéria sobre algum músico que toca "baixo elétrico", porém, por ser nesta semana em que nos dias 30 e 31/01 haverá nosso glorioso METALLICA, não poderia deixar escapar o grande baixista "motherfucker" Cliff Burton!

Acreditem se quiser, o Cliff gostava de Jazz e música Clássica e seu primeiro instrumento foi o teclado. Depois da morte do seu irmão Scott, ele começou a tocar baixo e segundo seus pais Jan e Ray, Cliff disse uma vez: "Serei o melhor e isso será por Scott".
Ele chegou a tocar com Jim Martin (ex-guitarra do Faith No More) na banda Agents Of Misfortune, que esta, participou de um concurso chamado Batalha das Bandas. Nesta apresentação, Cliff já mostrava alguns trechos que posteriormente apareceriam em Pulling Teeth e a introdução de For Whom The Bell Tolls.

Após a Misfortune, Cliff entrou na banda Trauma e após uma apresentação no Clube de Los Angeles chamado Whiskey A-Go-Go, abriria sua porta para entrar na história dos baixistas do Heavy Metal!! Pois foi lá que o Brian Slagel (esse nome dispensa comentários...certo?) o viu pela primeira vez. Slagel falou com Lars e James sobre o Cliff e disse para assistirem um show da Trauma no Troubadour, também em L.A. e lá foram. James e Lars, assim como Slagel já sabia, acharam a banda Trauma um trauma! Uma banda que não apresentassem nada de mais e sem originalidade, mas ao ver Cliff ficaram espantados...! Para se ter uma idéia, durante a apresentação, Cliff começou a fazer um solo dedilhando (e sem palhetas, como sempre...), com o baixo distorcido com pedal usado para guitarra, James disse: "Cara, deve ter algumn truque atrás do palco...coisas que não estamos vendo...é impossível tirar um som desse no baixo e fazer tão rápido assim".

É...não existia truques coisa nenhuma. Simplesmente era ele, Clifford Lee Burton, nascido em 10/02/62 em São Francisco. Um cara alegre e muito profissinal que admirava o compositor Bach e Lemmy The Lurch (tá aí o motivo de ter um Rickenbaker). Gostava também de ler histórias de ocultismo. Ele era bem eclético, gostava de Folk-Rock (estilo Bob Dylan) e foi um dos primeiros "fãs" da R.E.M, quando a banda tocava em butecos.
Em Dezembro de 82, Cliff entrou para o Metallica (após fazer um teste tocando Seek And Destroy) dando adeus a banda Trauma, que acabou logo em seguida.

Cliff nos deixou em 27/09/86, após um acidente de ônibus na Suécia. Seu corpo foi cremado sob o sagrado som Orion e suas cinzas foram jogadas em Maxwell Ranch.

"Quando um homem mente, ele mata uma parte do mundo
Estas são as pálidas mortes as quais os homens as chamam de suas vidas
Tudo isso eu não posso aguentar ver por muito tempo
Não poderia o Reino da Salvação me levar para casa?"

Cliff Burton
É isso aí...Felipe.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

STEVIE RAY VAUGHAN

Stephen ("Stevie") Ray Vaughan nasceu no dia 03 de outubro de 1954, em Dallas, Texas, começando a tocar guitarra desde aos 8 anos de idade inspirado pelo irmão mais velho Jimmie Vaughan. No início de sua carreira Vaughan chegou a tocar na banda de seu irmão, a princípio assumindo o contra-baixo, apenas para ter a oportunidade de tocar em uma banda. Com a experiência adquirida após tocar em uma série de bandas, Vaughan formou o conjunto de blues e rock chamado Double Trouble com o baterista Chris Layton e o baixista Jackie Newhouse no final dos anos 70. Tommy Shannon substituiu Newhouse em 1981. No início conhecido apenas localmente, logo Vaughan atraiu a atenção de David Bowie e Jackson Browne, gravando em álbuns de ambos. O primeiro contato de Bowie com Vaughan havia sido no Montreux Jazz Festival. Bowie lançou Vaughan em seu álbum “Let’s Dance” na canção com o mesmo nome e também na canção “China Girl”.

O álbum de estréia do Stevie Ray Vaughan & Double Trouble foi lançado em 1983. O aclamado pela crítica, Texas Flood (Produzido por John Hammond) lançou o sucesso top 20 “Pride and Joy” e vendeu bem tanto nos círculos de blues como de rock. Os álbuns seguintes, “Couldn’t Stand the Weather” (1984) e “Soul to Soul” (1985), vivenciaram quase o mesmo sucesso dos discos anteriores. O vício em drogas e o alcoolismo levaram Vaughan a ter um colapso durante sua turnê em 1986. Passou por um processo de reabilitação na Georgia um ano mais tarde. Após seu retorno, Vaughan gravou “In Step” (1989), outro disco aclamado pela crítica que ganhou um Grammy pela melhor gravação de blues.

O estilo musical de Vaughan tocar blues era fortemente influenciado por Albert King, que se auto-proclamou “padrinho” de Stevie, e por outros músicos de blues como Otis Rush and Buddy Guy.

Stevie é reconhecido por seu som de guitarra característico, que em parte provinha do uso de cordas de guitarra espessas, pesadas, calibre .013. O som e o estilo de Vaughan tocar, que freqüentemente mescla partes de guitarra solo com guitarra rítmica, também traz freqüentes comparações com Jimi Hendrix; Vaughan gravou várias canções de Hendrix em seus álbums de estúdio e ao vivo, como “Little Wing”, “Voodoo Child (Slight Return)” e “Third Stone from the Sun” (que na minha opinião ficaram bem melhores) . Ele também era fortemente influenciado por Freddie King, outro grande músico texano, pricipalmente pelo tom e ataque. O pesado vibrato de King pode ser claramente ouvido no estilo de Vaughan. Outra influência no estilo foi Albert Collins. Sua técnica da mão direita, usando o dedo indicador, foi extensamente utilizada por SRV, batendo na cordas contra o braço da guitarra.

O retorno de Vaughan foi tragicamente interrompido quando, na manhã do dia 27 de agosto de 1990, ele morreu em um acidente de helicóptero próximo a East Troy, Wisconsin. SRV seguia para uma apresentação no Alpine Valley Music Theater, onde na tarde anterior se apresentara junto com Robert Cray, Buddy Guy, Eric Clapton e seu irmão mais velho Jimmie Vaughan. Foi Eric Clapton quem cedeu seu lugar no helicóptero para Stevie.

Stevie Ray Vaughan está enterrado no Laurel Land Memorial Park,em Dallas, no Texas.

(Uma mensagem)...quando foi perguntado sobre o seu trabalho e importância para a música, respondeu:
“Atualmente parece que não importa o que você faça, já foi feito! Deve ter sido uma coisa maravilhosa aparecer numa hora quando o Blues eletrificado estava se desenvolvendo, na época de T-Bone Walker, Muddy Waters, Hubert Sumlin, Albert King, B.B. King e Freddie King. Deve ter sido uma coisa livre, um sentimento livre de fazer, criar este tipo de música! Eles é que merecem o respeito por serem os inovadores. Aqueles caras são os que realmente merecem todo o reconhecimento!”.
Stevie Ray Vaughan 1954 – 1990

Porém suas músicas estarão sempre presente agora e no futuro! Esse cara será sempre fodão!

Marquito!


terça-feira, 19 de janeiro de 2010

O SENHOR DAS BAQUETAS


Não curto muito esse "papo de listas" - melhor disso ou daquilo, o "number one", etc...Isso gera muita confusão e polêmica, porém saíram duas que achei interessante, foi no ano passado pela revista britânica Rhythm Magazine (considerada por muitos a bíblia dos bateristas), a primeira lista (jan/09) anunciou o baterista que eles julgam ter sido o mais influente de todos os tempos, a colocação ficou assim;

1. Buddy Rich
2. John Bonham
3. Gene Krupa
4. Ringo Starr
5. Steve Gadd
6. Stewart Copeland
7. Tony Williams
8. Keith Moon
9. Elvin Jones
10. Billy Cobham

...e na segunda lista (set/09) a mesma revista (Rhythm Magazine) realizou uma votação com seus leitores para a escolha dos 50 maiores bateristas de todos os tempos, abaixo os primeiros cinco colocados;

1. John Bonham
2. Buddy Rich
3. Keith Moon
4. Neil Peart
5. Mike Portnoy

Bom, o intuito deste post não é comentar as posições nem citar se deveriam incluir 'este' ou tirar 'aquele'...apenas gostaria de mencionar um pouquinho sobre o cara que nasceu em 1917, no Brooklyn em Nova Iorque nos Estados Unidos; BUDDY RICH.

Bernard Rich foi um menino prodígio, nascido em uma família de atores logo aos 18 meses de vida já aparecia em números musicais de TV junto de seus pais Robert e Bess.
Em 1921 já tinha um número exclusivo na televisão intitulado “Traps the Drum Wonder” - com seu sentido natural de ritmo (nunca teve aulas de bateria e recusava-se terminantemente a ensaiar), Rich atuava assiduamente na Broadway ainda com seus quase cinco anos – aliás, chegou a ser a segunda criança mais bem paga do mundo! Aos 11 anos já tinha sua própria banda, foi quando começou a fazer shows pela América do Norte.

A sua carreira no jazz começou em 1937, quando começou a tocar com Joe Marsala (1907-1978) - clarinetista - na New York's Hickory House.

Além dos palcos deixou sua marca também em alguns filmes de Hollywood como Symphony of Swing (1939), Ship Ahoy (1942) e How's About It (1943).

Nos anos 60 e 70 paralelamente à música abre dois clubes - o Buddy's Place e o Buddy's Place II.

Buddy era conhecido pelo seu humor negro… um dos seus hobbies era desdenhar cantores de pop, até que em 2 de Abril de 1987, morre de falha cardíaca ao se submeter a uma cirurgia para extrair um tumor cerebral maligno.
Antes de ser medicado e anestesiado a enfermeira perguntou-lhe se era alérgico a alguma coisa e ele respondeu; -“sim... sou alérgico à música country”! rs

Hoje, Buddy Rich é recordado como um dos maiores músicos da história! Para mim...uma lenda.

Marquito


sábado, 16 de janeiro de 2010

A FORÇA DO BLUES


A Majestade do Blues anunciou que volta ao Brasil para apresentações no mês de março de 2010, serão em três estados que o Rei B.B. King, já com quase 85 anos, irá contagiar seus fãs, vai passar pelo Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília.
Riley Ben King nascido em 16 de setembro de 1925 em Itta Bena, perto de Indianola no Mississippi, Estados Unidos da América, já passou por aqui em 2006 quando estava fazendo a turnê de despedida dos palcos intitulada "The Farewell Tour", se apresentou no Bourbon Street e Via Funchal! Agora com a turnê "One More Time" se apresenta (aqui em SP) apenas no Via Fuchal;

Via Funchal - rua Funchal, 65, Vila Olímpia, região oeste, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/2144-5444. Data: 19/3 as 21h30. Ingressos: R$ 200 (plateia 2), R$ 290 (mezanino lateral), R$ 300 (plateia 1), R$ 350 (mezanino central), R$ 480 (plateia premium), R$ 500 (camarote) e R$ 600 (plateia VIP). Preços válidos até 15/2. Classificação etária: livre. http://www.viafunchal.com.br/

Marquito


quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

FORTALECENDO O HEAVY METAL!



Heavy Metal? Isso mesmo; HEAVY METAL! ...do mais puro e americano, direto da cidade de Richmond, estado de Virgínia. Lamb of God é composta por Randy Blyth (vocal), Mark Morton (guitarra solo), Will Adler (guitarra base), John Campbell (baixo) e Chris Adler (bateria). Muitos pensam que trata-se de uma banda evangélica (devido ao nome do grupo), mas segundo os integrantes não passa de puro sarcasmo, pois na maioria de suas letras questionam temas religiosos, como também abordam política, miséria e temas pessoais. Seu estilo lembra um pouco a banda Pantera (puta, que saudade!), com bases pesadas e rápidas, as vezes lentas...com um vocal 'rasgado e agudo' e uma batera de primeira grandeza!

Para a turnê de divulgação do seu 5º álbum de estúdio intitulado "Wrath" lançado em fevereiro do ano passado, os "Cordeiros de Deus" farão uma apresentação em São Paulo no "Espaço Lux" na cidade de São Bernardo do Campo com data para 26/09/2010 e em seguida embarcam para Buenos Aires, Santiago, Quito, Bogotá, Caracas e Cidade do México.
Para esse novo álbum destaque para os sons "Set to Fail", "Broken Hands" e "Grace" (animallll!).

Nota: Antes de 'Lamb of God', a banda chamava-se; "Burn The Priest" (Queimem o Padre), o qual em entrevista para o jornal McClatchy Newspapers (MCT) o baixista John Campbell explica as conotações religiosas em ambos nomes; “Há um pouco de confusão, mas menos agora do que quando éramos o BURN THE PRIEST. Naquela época, as pessoas pensavam que éramos uma banda satânica – mas nunca fomos. Era frustrante sermos taxados de banda satânica e, de muitas maneiras, desprezados, eu acho. Foi por isso que decidimos mudar o nome”.

Você que curte Heavy Metal tem que ter 'Lamb of God' em sua coleção, além deste vale a pena conferir também os álbuns anteriores; New American Gospel (2000), As The Palace Burn (2003), Ashes Of The Wake (2004) e Sacrament (2006).


Marquito


segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

GET IN THE RING !!

A troca de farpas entre Axl Rose (Guns n' Roses) e o guitarrista Slash (hoje Velvet Revolver e ex-Guns n' Roses) , continua. Em uma entrevista recente publicada no site spinner.com, Axl descreveu Slash como um "câncer". A afirmação surgiu quando o cantor foi questionado sobre uma eventual reunião com integrantes originais da banda. "Suponho que Duff (ex-baixista GN'R) poderia tocar guitarra em algum momento, mas a chance de eu ter algo a ver com Slash novamente é zero", disse Axl. "Em resumo, eu pessoalmente o considero um câncer que é melhor ser removido, evitado - e quanto menos as pessoas ouçam falar dele ou de seus fãs é melhor". Nesta mesma entrevista foi descartado também uma possível volta de ex-baterista Steven Adler, por receio que ele volte a processar o grupo - como de fato aconteceu no passado numa disputa de royalties vencida pelo batera! Já Izzy Stradlin (ex-guitarra do Guns n' Roses) foi descrito por Axl como um coloborador não muito confiável.

Nunca podemos dizer nunca, porém fica cada vez mais difícil a volta com a formação original, mas não custa nada sonhar!!

Fato marcante da banda GN'R: Fez a turnê mais longa da história da música. A 'Use Your Illusion World Tour' durou de maio de 1991 a junho de 1994.

Marquito


Live At The Ritz 88